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domingo, 29 de maio de 2011

SÃO SEBASTIÃO - POPULARMENTE ACLAMADO COMO O SANTO PADROEIRO DOS GAYS

Embora existam imprecisões na historia do santo mártir, sabe-se que, em 286 EC, ele era capitão da guarda pessoal e homem de confiança do imperador romano Diocleciano, mesmo sendo cristão convicto e confesso (alguns, por isso e outros motivos, acreditam que eles eram amantes, mas essa afirmação esrtá mais baseada em conclusões do que realmente em fatos históricos, carece portanto de precisão).

Denunciado por manter conduta branda com prisioneiros cristãos, foi condenado à morte com flechadas, com a intenção de prolongar ao máximo seu sofrimento. Diz a tradição que foi socorrido e curado por Santa Irene.

Assim que se recuperou, se apresentou diante do imperador para censurá-lo por sua crueldade com os cristãos. Diocleciano mandou que seus guardas o espancassem a a morte, o que ocorreu no dia 20 de janeiro de 288.

Os simbolismos da historia do santo – um homem perseguido, martirizado e condenado à morte por assumir a sua condição (de cristão) – acabaram por influenciar vários celebres artistas homossexuais ao longo dos dois últimos séculos, que se apropriaram
tanto da historia quanto da imagem de São Sebastião (basta observar-se as iconografias andróginas feitas por artistas renascentistas) para criar uma auto-imagem, uma referencia gay universal. Entre eles, Oscar Wilde, Federico Garcia Lorca, Rainer Maria Rilke, Thomas Mann, Yukio Mishima e Jean Cocteau.
Nas ultimas décadas, com a organização e crescimento de movimentos GLBT, São Sebastião acabou sendo adotado por homossexuais do mundo inteiro, e hoje até a cultura popular o reconhece como “santo padroeiro dos gays”.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Casper Van Dien [GATOS FAMOSOS / ASTROS DO CINEMA E TELEVISÃO


Casper Van Dien

Robert Casper Van Dien, Jr.
nasceu em
18 de
dezembro
de 1968.

É mais conhecido
por seu papel
como Johnny
Rico,
em
Starship Troopers .

Van Dien
nasceu e
cresceu
em Milton,
na Flórida,
filho de
Diane,
uma professora
aposentada,
e
Robert Casper
Van Dien,
comandante reformado
da marinha
dos Estados Unidos.

O nome
Casper é
uma tradição
de família,
dado ao filho mais
velho de sua família
há mais de 11 gerações.

Há uma longa tradição
militar na família Van Dien.
Além de seu pai,
seu avô também era
da marinha e serviu
durante a Segunda Guerra
Mundial .

Van Dien é descendente
de uma antiga família
holandesa há muito estabelecida
em Nova York,
mas sua ascendêcia tem
também origens sueca,
francesa, inglesa
e nativa americana.


A rua em que
ele creceu em
Nova Jersey tem o
nome de
Avenida Van Dien
em homenagem
a seu tataravô.

Na escola secundária,
devido a sua boa
aparência e uma
bela estampa,
seu apelido era Ken,
por causa do boneco Ken,
namorado da “Barbie”.
Mas ele não gostava
desse apelido,
que acabou sendo motivo
de muitas brigas
naquela época.

Depois de algum tempo
sua família mudou-se
para a Flórida,
onde ele matriculou-se
numa escola militar.
Depois disso cursou a
Universidade da Flórida,
mas não chegou a
diplomar-se.

Mudou-se,então para
Los Angeles,
onde começou a pegar
pequenos papéis em séries
da TV e filmes.
Chegou a participar do
seriado Beverly Hills.
Conseguiu um personagem de
destaque num telefime sobre
a vida de James Dean
e depois numa série
de TV de ficção científica,
tornando-se assim mais
conhecido do público americano.
O sucesso lhe rendeu
o personagem Tarzan no
filme Tarzan e a Cidade Perdida,
de 1998,
e em 1999
participou de “A Lenda do
Cavaleiro Sem Cabeça”,
de Tim Burton.
Desde então tem partcipado
de outros filmes proDuzidos
para o cinema e televisão.

Há alguns anos atrás
Van Dien reviveu seu
mais famoso personagem,
Johnny Rico,
na produção Starship Troopers 3: Marauder
na televisão americana.

De 1993 a 97,
Van Dien foi casado
com Carrie Mitchum,
neta de Robert Mitchum,
ao lado de quem
ele co-estrelou o telefilme
James Dean: Corrida com o destino.
Eles tiveram dois filhos:
Casper "Cappy" Robert Mitchum Van Dien,
cujo apelido é Cappy,
e Caroline Dorothy Grace Van Dien,
Gracie.
Após a separação ele
ficou com a custódia
dos filhos.

Em 1999 conheceu e
trabalhou com a atriz
Catherine Oxenberg,
filha da Princesa Elizabeth
da Iugoslávia.
Os dois casaram-se
em Las Vegas aindanesse mesmo ano.

Em 2005 estrelaram juntos
um seriado próprio na
TV americana,
uma espécie de reality
show intitulado I Married a Princess,
cuja tradução seria casei-me
com uma princesa.
Depois disso,
ele já estrelou também
em outras séries da TV.


Com Catherine,
Van Dien teve mais
duas filhas,
Maya e Celeste Alma.

Casper Van Dien é
ainda um filantropo e
exerce junto a outras
celebridades a função de
embaixador de uma organização
chamada Childhelp,
dedicada a ajudar crianças
carentes.

  

domingo, 22 de maio de 2011

O nu masculino na história da fotografia – 3ª parte: Robert Mapplethorpe, um artista polêmico e revolucionário

Mesmo
causando
grande
polêmica,
Robert
Mapplethorpe
pode
ser
considerado
como
o
reponsável
por
hoje
em
dia
a
fotografia
do
nu
masculino
estar
tão
difundida.
Antes
dele
a
crítica
praticamente
desconhecia
e
ignorava
esse
tipo
de
arte,
mas
o
trabalho
de
Mapplethorpe
foi
tão
revolucionário
que
não
foi
possível
passar
despercebido,
e
a
crítica
finalmente
teve
que
se
expressar
a
esse
respeito,
fosse
para
elogiar
ou
condenar,
pois
ambas
as
situações
sofreram
as
obras
desse
artista.
Suas
fotografias
de
composições
clássicas
e
sofisticadas,
suas
naturezas
mortas
refinadas
e
suas
imagens
da
sexualidade
explícita
do
universo
sadomasoquista,
despertaram
tanto
a
idolatria
quanto
a
fúria
da
sociedade
norte-
americana...
Talvez
seja
principalmente
conhecido
por
suas
fotografias
de
nu
e
sua
maneira
controversa
de
abordar
o
erotismo.
Fotografava
também
mulheres,
mas
os
nus
masculinos,
naturalmente,
foram
a
parte
de
sua
obra
que
causou
mais
repercusão
e
polêmica.
Outros
temas
comuns,
são
seus
próprios
retratos
e
a
natureza
morta.
Algo
que
predomina
em
toda
sua
obra
é
o
perfeccionismo
técnico.
Fez
auto
retrato
vestido
de
mulher
e
nu
masculino.
Foi
homossexual
assumido
e
um
dos
mais
controvertidos
fotógrafos
contemporâneos.
A
partir
dos
anos
80
o
fotógrafo
passa
a
refinar
seu
trabalho
a
nível
técnico
e
estético,
produzindo
imagens
explorando
o
nu
artístico
sob
uma
ótica
clássica
e
composição
purista,
still
life
de
flores
e
portrait
de
personalidades
do
meio
artístico
e
cultural.
São
desta
fase
algumas
de
suas
fotos
mais
marcantes
de
homossexuais
em
rituais
sadomasoquistas,
muitas
das
quais
foram
proibidas
de
serem
expostas
nos
EUA.
Nascido
em
4/11/46,
Robert
foi
o
terceiro
filho
de
uma
família
pobre
dos
subúrbios
de
Nova
Iorque.
Estudou
arte
no
Pratt
Institute
do
Brooklyn
e
suas
primeiras
fotografias
foram
feitas
na
década
de
70
com
uma
polaroid.
Ele
queria
ser,
na
verdade,
um
artista
plástico
e
encontrou
na
fotografia
a
maneira
perfeita
para
expressar
suas
inquietações
artísticas.
Na
segunda
metade
dos
anos
70
começa
a
produzir
fotos
com
uma
médio
formato
Hasselblad
e
prepara
duas
mostras
simultâneas,
pesquisando
novos
materiais,
processos
de
impressão
e
formas
de
apresentação
de
suas
criações.
Mapplethorpe
morreu
em
1989,
vítima
de
uma
infecção
pelo
vírus
da
aids,
tendo
sido
um
dos
artistas
que
mais
causou
polêmicas
nos
anos
80.
Desde
sua
morte,
suas
fotografias
foram
várias
vezes
denunciadas
no
Senado
Norte
Americano,
provocando
processos
e
julgamentos
em
torno
de
obcenidade
e
pornografia.
Sua
história
pode
ser
resumida
como
tratando-se
ele
de
um
rapaz
que
rompeu
com
uma
formação
católica
rigorosa
em
Queens (NY),
e
passou
a
explorar
um
universo
homosexual
e
sadomasoquista
nos
anos
70
e
80
em
Nova
Yorque.
Suas
últimas
fotografias
são
basicamente
divididas
em
dois
grupos,
o
corpo
humano
e
flores,
sendo
que
as
fotografias
de
flores
e
arranjos
florais
fazem
clara
referência
à
sexualidade.
Após
sua
morte,
em
1989,
Mapplethorpe
teve
seu
último
livro
caçado,
proibido
e
retirado
de
bibliotecas
e
centros
culturais,
criando
uma
das
maiores
e
mais
recentes
controvérsias
sobre
a
liberdade
de
expressão
nos
EUA.
Hoje,
seu
trabalho
pode
ser
visto
em
galerias
e
museus,
mas
sempre
com
certas
restrições...

quinta-feira, 19 de maio de 2011

O nu masculino na história da fotografia – 2ª parte

Fonte: http://www.wikipedia.com/
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No início do século XX,
astros de cinema
e da dança
foram fotografados
nus ou semi-nus
sem que tivessem
concordado com isso.
Rudolph Valentino
(que ficou conhecido no Brasil
como Rodolfo Valentino),
Ramon Navarro
e Nijinsky
despertavam
um enorme interesse
entre homens e mulheres.
Até a Segunda Guerra Mundial,
a reprodução fotográfica
de belos físicos masculinos,
não necessariamente nus,
se tornou tão comum
que o hábito
do culto ao corpo
cresceu rapidamente.
Esse comportamento
contribuiu
para o surgimento
das primeiras revistas
destinadas aos
fisiculturistas.
Porém,
a venda destas revistas
para homens e mulheres
que não freqüentavam
academias de ginástica,
logo fez com que as fotos
se tornassem
cada vez mais sensuais
e eróticas.
Não é difícil imaginar
que este novo apelo
dos nus
ou semi-nus masculinos
logo os deixasse sob a mira
de governos,
igreja
e conservadores em geral.
É por isso que a partir
desse período
as revistas de físico
tornaram-se mais amenas
e os nus masculinos
restritos ao comércio ilegal.
A circulação paralela e ilegal
do nu artístico masculino
perdurou em muitos países
até o final da década
de 1960.
Em 1968,
a revista americana
Grecian Guild Pictorial
venceu uma ação
na Suprema Corte dos Estados Unidos,
que finalmente reconheceu
essa modalidade de fotografia
como arte.
A profusão de revistas
explorando o nu masculino,
de apelo artístico,
erótico
ou mesmo pornográfico,
cresceu vertiginosamente
desde então.
Nas galerias,
museus
e espaços públicos,
a aceitação
do nu masculino
na fotografia
foi ainda mais lenta.
Em 1978,
uma exposição
dedicada ao tema,
na Marcuse Pfeifer Gallery,
em Nova York,
foi praticamente ignorada
pelos críticos homens.
Eles ainda viam
o “nu masculino
como um território restrito
aos homossexuais
e às feministas
que queriam ver os homens
em situação reduzida
e vulnerável”.
O que mais incomodava
os críticos
eram os pênis à mostra.
Porém,
como afirma
David Leddick
em seu livro,
nesta época
a produção já estava
alheia aos críticos
conservadores.
Robert Mapplethorpe
entrou a década de 1980
mostrando fotografias
de belos homens nus,
obtendo o reconhecimento
da crítica internacional.
De lá para cá,
o nu masculino
não causou mais
grandes polêmicas
nos países desenvolvidos.