A DESCOBERTA DO PRAZER

Aos 47 anos de idade, casado há quase 25 com uma boa mulher de  temperamento dócil e dedicada ao lar, um belo casal de filhos, um  simpático rapaz de 21 e uma doce filha de 18 anos, bem estabelecido e  com um casa confortável onde conviviam todos pacifica e harmoniosamente,  Gustavo tinha tudo para ser feliz, mas na verdade sentia um certo  vazio, um não sei que de descontentamento.
Talvez sentisse falta de alguma aventura na sua vida. Apesar de pai  amoroso e marido responsável, também não era santo e algumas vezes  chegara a ter algumas mulheres fora do casamento, mas já fazia algum  tempo, ali por volta dos quase quarenta anos, que não pulava uma cerca.
O sexo em casa era cada vez mais raro e sem graça e talvez por causa da  proximidade dos seus 50 anos, de vez em quando dava até uma broxada.  Embora amasse sua esposa, o fato era que suas vidas haviam  definitivamente caído numa pobre e cansativa rotina. 
Esses pensamentos lhe despertaram a vontade de reviver suas antigas e sempre passageiras aventuras extraconjugais.
Como  sempre fôra meio careta e meticulosamente cuidadoso em seus casinhos  externos, resolveu experimentar algo que nunca havia feito na vida, uma  aventura mesmo, e acabou ficando com a idéia fixa de ir a uma sauna.  Bem, o fato é que por falta de muita experiência nas putarias práticas  da vida , Gustavo desconhecia que grande número desses estabelecimentos,  na verdade a maioria deles, é voltada ao público gay,  e foi numa  dessas que acabou por entrar quando finalmente se encorajou a realizar  sua intenção.
Se sentiu um pouco desconfortável a princípio entre todos aqueles homens circulando apenas de toalhas,
mas na verdade não estranhou, pois já esperava realmente que o ambiente fosse mais ou menos assim.
O que estava estranhando era não ver ali as “massagistas” que esperava encontrar,
mas com medo de pagar mico,
não se animava a tomar informação com ninguém.
Só quando percebeu os olhares entre aqueles homens e que alguns deles se tocavam,
outros se afastavam juntos para compartimentos privativos,
é que finalmente a ficha caiu e Gustavo percebeu em que tipo de lugar havia se metido.
Assustado e meio constrangido, tratou logo de cair fora dali.

Mas  foi aí que começou mesmo uma situação estranha; aquela situação não lhe  saía da cabeça, ficou dias pensando nisso e no que havia acontecido,  lembrando do local onde estivera e das pessoas que vira, sentindo um  certo sentimento de repúdio, mas uma intensa curiosidade do que levava  aquelas pessoas a se relacionarem entre si, e a esse pensamento  surpreendia-se ao sentir-se meio excitado, assim com o cacete meio mole  meio duro, e isso lhe fazia experimentar uma sensação de extremo  desconforto em relação a si mesmo. 
Apesar  disso, meio sem saber exatamente por que motivo e seguindo um instinto  irresistível, acabou retornando algumas semanas depois ao mesmo lugar.  Desta vez demorou-se mais ali dentro e procurava observar com certa  discrição o que se passava à sua volta. E continuou voltando muitas  vezes depois, embora não com uma freqüência muita assídua e constante.
Depois das primeiras vezes, as cenas de homens se tocando e se  paquerando já não o incomodavam mais e muitas vezes notava que também o  observavam, mas nunca correspondia a esses olhares, e mesmo duas ou três  vezes tentaram se aproximar dele e puxar assunto, mas Gustavo evitava  sistematicamente travar amizades ou mesmo estabelecer contato com  qualquer um dos outros freqüentadores.

Uns oito meses já se haviam passado 
e Gustavo permanecia como mero espectador, 
contudo já não conseguia negar 
a si  mesmo a vontade e a curiosidade 
de “viver uma experiência”, 
o medo,  porém, de se expor 
era ainda maior que seu inusitado desejo. 
Certo dia caminhando pelo centro da cidade,
passou em frente a um desses cinemas pornôs.
Continuou andando e pensando que ali
poderia ser um lugar mais discreto,
pois cinemas são mais escuros
e as pessoas estão vestidas.
Deu a volta no quarteirão e entrou no cine pornô.
No  começo não conseguiu enxergar nada, só algum tempo depois sua vista  começou a clarear e pôde ver as cadeiras e se sentar. Foi ali que  conheceu Hélio. Era um rapaz bem vestido e de boa aparência que estava  em pé no corredor, bem próximo de onde ele se sentara. Gustavo logo o  percebeu e ficou a olhá-lo, embora ainda meio acanhado. Não sustentava o  olhar fixamente, mas olhava a todo instante para o lado e o observava,  desviando os olhos quando Hélio o olhava também. Daí a pouco o rapaz  sentou-se ao seu lado, e imediatamente Gustavo sentiu um arrepio  percorrer sua espinha. De tanto olhar as cenas de sexo na tela, já  estava de pau duro e cheio de vontade de transar, e a aproximação do  jovem aumentou ainda mais sua excitação. Hélio olhava-o maliciosamente,  mordiscando levemente o lábio inferior.

Gustavo  ainda evitava manter fixo o olhar, mas virava o rosto constantemente  para o lado, e sua respiração ofegante não disfarçava o mau contido  desejo. Hélio recostou-se melhor na cadeira, roçando seu ombro no de  Gustavo e sem dizer nada esticou o braço e segurou o cacete duro do  outro. Ficou acariciando suavemente, Gustavo afastou um pouco as pernas  para sentir melhor o pau inteiro na palma da mão do jovem.

Com  sua mão segurou a de hélio, para que ele apertasse mais seu cacete.  Depois de alguns minutos, não muito tempo, hélio sussurrou ao seu ouvido  e perguntou se não gostaria de ir com ele até uma das cabines  privativas. Gustavo balanço a cabeça afirmativamente e respondeu com um  “ham-ham”. Mas era a primeira vez que entrava ali, nem sabia que  existiam essas cabines, nem tinha idéia de onde elas ficavam, pediu  então ao outro que fosse na frente e mostrasse o caminho. 
Só quando chegaram na cabine, onde a luminosidade era melhor, é que  Gustavo pôde ver claramente seu parceiro. Tratava-se de um belo rapaz,  alto, esbelto, muito bonito realmente. Mas o que mais chamou sua  atenção, é ele não parecia nada afeminado, tinha uma aparência bastante  máscula e viril, e se o visse na rua jamais imaginaria que fosse gay. 

O  rapaz sentou-se e puxou o outro pela fivela do cinto mais para perto de  si. Gustavo sentia-se um pouco inseguro, e agora que tudo finalmente  estava chegando em vias de fato, nervoso também, afinal, essa seria sua  primeira vez com outro homem. Mal conseguia acreditar que alguém tão  jovem e bonito pudesse se sentir atraído por um cara mais velho como  ele. Não que fosse um cara feio e acabado, mas já estava com metade do  cabelo grisalho, mostrando já um princípio de calvice, uma barba baixa e  bem cuidada, quase totalmente branca também, e embora procurasse cuidar  bem do corpo evitando comidas que engordassem, já cultivava uma  discreta barriguinha, dessas que não aparecem muito por sob a camisa,  mas que se revelam logo quando despidos. 
Para sua surpresa, hélio começou a acariciar sua barriga e disse:
- Que barriguinha mais sexy e durinha. 
E enfiando em seguida a mão sob a camisa de gustavo:
- Hum, quantos pelos, adoro isso. Tenho o maior tezão em ursos. 

Gustavo era realmente bem peludinho, mas nessa época nem sabia o que  significava a expressão urso. Queria era começar logo a putaria, já  sentia o pau explodir e latejar dentro da roupa e não se agüentava mais  de tezão. Abriu o cinto e a calça e colocou o cacete pra fora. Foi a vez  de Hélio se surpreender, não esperava que o outro tivesse um cacete tão  grande: 21 cm, pentelhudo, grosso e marcado de veias. Mas isso não  pareceu deixá-lo assustado,

mordeu  o lábio mostrando o quanto aquilo lhe agradou e aproximou o rosto  daquele cacete enorme, enfiando o nariz entre os pentelhos, roçando o  saco com seu queixo, antes de começar a lamber primeiro as bolas e  depois o cacete, pedaço por pedaço antes de chegar na cabeça do pau e  ficar brincando nela com a ponta da língua. Gustavo não suportava mais  tanto tezão, não conseguia mais esperar. Enfiou os dedos entre os  cabelos de hélio e enfiou o cacete dentro da sua boca. Como era úmida e  quente aquela língua, e como fazia maravilhas. Hélio mordiscava sua  rola, apertando levemente com os dentes, engolia até o fundo da  garganta. Era incrível, quase inacreditável como conseguia botar aquele  cacete todo dentro da boca. As vezes soltava o caralho e mordiscava  também o saco, enfiando na boca as duas bolas, deixando Gustavo  enlouquecido de tezão e prazer. 
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Jamais Gustavo poderia imaginar que outro homem pudesse  lhe dar uma sensação tão extrema de prazer. Esse pensamento deu um leve  nó na sua cabeça, mas não o suficiente para lhe tirar o tezão, só que  sentiu uma grande necessidade de se afirmar como o macho da situação, o  dominador. Tirou o cacete da boca de Hèlio e começou a dar com ele em  seu rosto, dando-lhe uma verdadeira surra de rola. Depois enfiou de novo  dentro da sua boca, fazendo um movimento de vai e vem como se estivesse  metendo numa boceta. Ficou assim um tempinho, e a cada instante, aquilo  parecia cada vez melhor e mais gostoso. 

Tirou  então a roupa toda e sentou-se no chão. Hélio também tirou a calça e a  cueca, ficando só com a camiseta branca. Esta cena encheu Gustavo de  tesão, o rapaz tinha umas pernas grossas e bem torneadas, uma bunda  redondinha e carnuda, empinada. Poucos pelos, tanto nas pernas como nos  pentelhos, era uma visão deliciosa. Se coloou de 4 entre as pernas de  Gustavo e caiu de novo de boca no seu cacete. Gustavo sentia seu caralho  em brasa, estava tão excitado que podia sentir o pulsação da sua rola  dentro da boca de Hélio.
Ficava  olhando o rapaz engolir inteira sua rola e tirar novamente da boca até a  pontinha da cabeçorra. Hélio começou  a acariciar então o cacete de seu  parceiro, punhetando-o levemente e esfregando a rola em seu rosto,  olhando-o com os olhos em brasa, numa expressão ao mesmo tempo doce e  maliciosa. 
Do bolso de sua calça, jogada ao lado no chão, hélio pegou um drops de hortelã e colocou na boca uma bala.
Quando,  então, chupou novamente o pau de Gustavo, ele ficou ainda mais cheio de  tezão, que sensação maravilhosa aquela boca quente junto com o frescor  da hortelã. Jamais tivera uma sensação tão forte assim. 
A partir de então, hélio começou a explorar mais o corpo de seu  parceiro, lambendo sua barriga e os mamilos, mordiscava suas coxas, sua  virilha, chupava as bolas e passava a língua embaixo do saco. Gustavo  estava a beira do delírio, chegava a sentir vertigem de tanto prazer,  jamais uma mulher lhe fizera carícias assim, até aquele momento, nem  sequer supunha que além do pau, outras partes de seu corpo poderiam lhe  proporcionar prazer. 
Era tudo muito gostoso, aquele garoto provavelmente nem imaginava que  estava lhe proporcionando o maior prazer que jamais tivera em sua vida,  levando-o quase a beira de um desfalecimento. 

Finalmente  chegou o momento que Gustavo mal conseguia esperar. Hélio pegou uma  camisinha e vestiu no cacete de seu parceiro. Gustavo não se continha  mais, começou a alisar a bunda do rapaz e a enfiar o dedo em seu rabo.  Embora coroa, e apesar da barriguinha, ele ainda tinha um corpo  atraente, embora do tipo grandalhão, peito largo, peludo, braços grossos  e mãos grandes, um estilo meio brutamontes. Já hélio era todo bem  definido, saradinho, mas sem chegar a ser marombado, alto também, mas  não tanto quanto Gustavo, e uma pelugem macia e ralinha a lhe cobrir a  pele. Embora tivesse uma aparência viril, perto de seu parceiro, parecia  mais delicado e frágil, e esse contraste entre os dois agradava e  confortava Gustavo, pois lhe dava mais claramente a impressão de que ele  era de fato o macho na história, e fazia-o sentir-se menos culpado por  estar transando com outro homem.  

Gustavo  posicionou-se de joelhos por trás de Hélio, que se pôs de 4, e a visão  que teve lhe pareceu a do próprio paraíso. Aquela bunda carnuda e  durinha, empinadinha, o buraquinho do cu se abrindo pra ele, as coxas  abertas com aquele saquinho aparecendo entre as pernas aabaixo da linha  da bunda. Encaixou a cabeçorra do pau naquele buraquinho e começou a  empurrar devagarinho, apesar de estar louco de vontade de meter,
não queria machucar
seu lindo bebê,
com medo que ele
retrocedesse
e desistisse de lhe dar
aquela bunda maravilhosa.
Foi metendo aos poucos,
parava, tirava o pau
e recomeçava novamente,
enfiando um pouquinho
mais fundo de cada vez.
Quando sentiu seu saco
encostar na bunda de Hélio
e viu que aquele
cuzinho apertado
engolira todo seu cacete,
foi tomado
de grande euforia
e uma enorme satisfação.
Começou  a fazer então um suave movimento de vai e vem, mas aquele cu era tão  apertadinho que mal conseguia desizar seu cacete dentro dele, ficava  preso. Continuou bombando devagarinho e aos poucos sentiu que seu  parceiro relaxava mais e os músculos do anus começar a ficar mais  macios. Poucos minutos depois seu cacete já deslizava livremente, sentia  ainda lhe apertar o pau, mas ele já entrava e saía com facilidade,  Hélio estava pronto pra levar vara com vontade.
A  visão de sua grossa tora  entrando e saindo naquela bunda deliciosa era  tão excitante que Gustavo chegava a sentir tremores percorrerem seu  corpo. A satisfação de meter naquela bunda,  aquele prazer inenarrável  era tão enorme que suas pernas chegavam a ficar bambas. 
Segurou-se com ambas as mãs na cintura de Hélio para dar mais  sustentação ao corpo, e foi aumentando cada vez mais o ritmo de seus  movimentos. Conforme percebia que os gemidos de jovem expressavam  somente prazer e nenhuma dor, bombava cada vez mais forte dentro daquele  cu. Nunca Gustavo se sentira tão forte e viril, tão macho e poderoso,  metendo feito um louco no rabo de outro homem, dominando outro macho.  Enquanto socava forte em Hélio, ouvindo as lapadas do seu saco nas  carnes do rapaz, sua bolas batendo nas dele, nem mesmo se sentia como  ele mesmo, sentia-se um varão selvagem, desvairado de prazer, louco pra  gozar, grunhindo gemendo e urrando de prazer.
Gemidos  e urros que se somavam aos de Hélio que mais empinava e erguia a bunda,  para que mais fundo ainda receber aquela grossura toda bem no fundo do  seu rabo. 
Ao mesmo tempo que deseja gozar e dar vazão aquela ânsia de prazer,  queria também que aquele momento durasse para sempre, que nunca mais  tirasse o pau de dentro daquele cu. Jamais pensou que trepar fosse assim  tão maravilhoso, era a maior experiência sexual de sua vida. Sentia  prazer antes, mas jamais naquele nível, nunca de forma tão forte e  acentuada. 
E  entre os gemidos falava indecências: “É rola que você quer? Toma,  então, seu puto! Tá gostando de levar rola? Empina bem essa bundinha pra  mim que eu quero enfiar meu cacete nesse cu até a raiz dos pentelhos.” 
Estava tão bom meter naquele rabo, que se pudesse gostaria de se enfiar inteiro dentro daquele cu, não somente o cacete. 
Gemiam tanto os dois, e estavam tão desvairados de prazer, que  provavelmente poderiam ser ouvidos do lado de fora. Gustavo socava tão  alucinadamente que já estava suado e seu pau de tão duro chegava a doer,  mesmo assim queria mais mais, as pernas já desfaleciam, mais ele ainda  mais se esforçava e mais forte procurava socar. Só diminua um pouco o  ritmo quando sentia que já estava prestes a gozar, para retardar mais  aquele momento e mais aproveitar aquela delicia de cu, mas em seguida  retornava novamente à carga. 

Depois  de meter assim por um bom tempo, Gustavo percebeu que não conseguiria  se conter mais, a vontade de gozar já lhe dava desespero, era chegada a  hora, não podia mais protelar esse momento. Nos segundos que precederam o  gozo, meteu mais forte ainda, embalado pelo intenso orgasmo que sentia,  e ao sentir jorrar seu leite, enterrou bem fundo sua rola, apertando  suas virilhas contra aquela bunda que o estava enlouquecendo, apertando e  puxando forte a cintura de Hélio de encontro ao seu corpo. Podia sentir  seu leite sainda farto em fortes golfadas, cerca de 4 ou 5 intercaladas  apenas alguns segundos entre uma e outra.

Apesar  de estar com o pau enterrado até o saco e leitar fundo no rabo de  Hélio, era tanto leite que o sentiu escorrer de volta, melando seu saco.  Seu corpo se contorcia em espasmos de prazer a cada golfada, de sua  garganta escapavam urros alucinados e selvagens de prazer. Esporrou  feito um cavalo, a vista ficou turva, uma vertigem fez sua cabeça girar,  por um momento perdeu o fôlego e teve que respirar fundo. Aos poucos  foi sentindo como se seu corpo retornasse a terra, uma sensação gostosa  de bem-estar e prazer saciado lhe encheu o peito.  

Hélio  que durante todo esse tempo continuara de 4, se tocava uma punheta em  movimentos ágeis e velozes, com força, e mal Gustavo pensou que  finalmente parava de gozar, foi a vez do rapaz. Seu leite também voou  longe, caindo no chão mais a frente, e seu cu piscava e mais se apertava  a cada jorro, apertando mais ainda o cacete de Gustavo que ainda não  estava totalmente mole. A sensação daquele cu mordendo seu pau lhe deu  nova onda de prazer, e embora de forma mais suave, mas muito agradável,  Gustavo sentiu que soltava ainda mais um pouco de leite dentro de hélio.  

Quando  hélio terminou de gozar e encostou novamente a mão no chão para aopiar  melhor o peso do corpo, Gustavo o empurrou suavemente para o chão com  seu próprio corpo e se abraço a ele, sentindo seu peito nas suas costas,  suas penas se roçando, o perfume de seus cabelos no seu nariz. Ficou  assim abraçando-o por trás, sem tirar o pau de dentro. Usufruindo aquela  sensação de paz, aquele cansaço gratificante e gostoso no corpo, o  calor da pele do seu menino encostada na sua. 
Mas não durou muito esse momento, seu pau ainda estava meio borrachudo,  ainda não amolecera totalmente, e Gustavo lembrou-se que a camisinha  podia se soltar e vazar, ao pensar nisso lembrou a sensação de saco  melado que sentira quando seu seite escorrera do cu de Hélio...  Como  era possível que tivesse escorrido?
Tirou então o pau e só compreendeu, tinha sido tão violenta aquela transa, tão radical, que a camisinha estourou lá dentro. 
- E agora, cara? Isso não podia ter acontecido. – comentou ele com um olhar preocupado. 
Hélio lhe retirou o pedaço da camisinha que ainda estava enfiado no  cacete. /tirou da sua calça um lenço de papel e limpou o saco e o pau de  Gustavo que ainda estava melado do seu próprio leite. Respondeu com  ternura na voz:
- Não se preocupe, vai ficar tudo bem...  Foi uma foda tão gostosa, tão  maravilhosa, nada de ruim vai nos acontecer, não seria justo. 
O  que o rapaz não podia imaginar é que daquele momento em diante ele  mudaria para sempre a vida de Gustavo. Aquele urso grande e vigoroso  pegou sua duas mãos e o fez segurar seu pau entre elas. Perguntou:
- Você gostou mesmo?
- É claro, foi ótimo. Que cacete gostoso você tem.
- Quer ficar com ele pra sempre? É seu. Nuca dei uma trepada tão boa na  minha vida. Esse cacete é todo seu se você quiser. Aceita? Eu quero ser  teu macho, pra sempre, você aceita?
Hélio balanço a cabeça afirmativamente:
- Quero.
Desde então eles ainda estão juntos, já se vão uns dez anos. Apesar de  já estar agora com quase 60 anos, Gustavo ainda está cheio de tezão com  sua criança e toda vez que se encontram o sexo continua maravilhoso. Aos  poucos Gustavo percebeu que se apaixonara também pelo seu jovem amante  Em pouco tempo se soltou cada vez mais nas carícias, até finalmente  beijá-lo na boca, lhe acariciar todo o corpo, aprendedo com ele as  manhas do sexo e do prazer. Apesar de ficar cada vez mais íntimo e a  vontade com seu parceiro, até mesmo ao ponto de brincar também com o  cacete dele, ainda é exclusivamente ativo e nunca se sentiu mais homem e  mais plenamente feliz desde que conheceu Hélio. 

Nunca  abandonou a esposa e a família, e sua experiência com o rapaz e o que  aprendeu com ele, fez-lhe também proporcionar mais prazer a sua esposa.  Ambos seus filhos já lhe deram netos, e depois de uns dois ou 3 anos  Hélio lhes foi apresentado como um bom amigo. Todos se dão muito bem, e  ninguém desconfia que eles tenham um relacionamento. Apesar de gostar  muito da esposa, Gustavo encontrou sua verdadeira alma gêmea em Hélio,  que nunca lhe cobrou o fato de ser casado e até o incentiva a manter a  estrutura de sua família. Gustavo nunca teve outro parceiro na sua vida,  Hélio foi seu primeiro e até hoje o único, e jamais antes de conhecê-lo  seu cacete foi tão bem tratado e desejado ou lhe proporcionou tanto  prazer.