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quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

GAYS FAMOSOS: ROCK HUDSON

Rock
Hudson
nasceu
em
Winnetka,
Illinois,
EUA,
em 17 de
novembro
de 1925,
e faleceu
em
Beverly
Hills,
Los
Angeles
em 02 de
outubro
de 1985.
Foi
um
dos
primeiros
“famosos”
a
morrer
de
Aids.
Leroy
Scherer
Junior,
esse
foi
o
nome
com
o
qual
Rock
Hudson
nasceu,
teve
uma
vida
conturbada.
Aos
quatro
anos
foi
abandonado
pelo
pai,
Roy
Harold
Scherer,
passando
a
ser
educado
com
muita
dificuldade
pela
mãe,
Katherine
Wood,
na
cama
de
quem
dormiu
até
os
quinze
anos.
Estudou
na
New
Trier
High
School,
de
Illinois.
Ganhava
alguns
trocados
entregando
jornais.
Aos
18
anos,
alistou-se
na
Marinha
dos
Estados
Unidos,
servindo
na

lavanderia.
Foi
quando
sua
sexualidade
despertou.
No
meio
de
tantos
rapazes,
sentia-se
inteiramente
à vontade.
Tentou
até
manter
um
comportamento
viril
para
se
mostrar
um
deles.
Entrou
para a
universidade
e, orientado
por
um
professor,

mudou o
nome,
tirou
várias
fotos
e as
enviou
para
vários
agentes
de
artistas
de
Hollywood.

Em
1946,
após
dar
baixa
na
Marinha,
Roy
foi
para
Los
Angeles,
onde
trabalhou
como
caminhoneiro
por
dois
anos
para
se
sustentar,

até
que
um
encontro
fortuito
com o
olheiro
Henry
Wilson
em
1948
o tirou
do
anonimato.
Wilson
apresentou
Roy
para
Ken
Hodge,
um
produtor
musical.
Os
dois
se
tornaram
amantes.
E foi
numa
festa,
no
apartamento
de
Ken,
que
Roy
Sherer
se
tornou
Rock
Hudson.
Os
convidados
decidiram
que,
se
ele
queria
se
tornar
ator,
deveria
"renascer"
com
um
outro
nome.
Ken
pronunciou
aleatoriamente
"Rock",
por
causa
do
som
duro;
"Hudson"
foi
escolhido
na
lista
telefônica.

Rock
Hudson
estreou
em
1948
no
filme
“SANGUE,
SUOR E
LÁGRIMAS”,
como
coadjuvante,
e assinou
um
contrato
com
os
Estúdios
Universal
que
lhe
garantiram
a realização
de 22
filmes
em
quatro
anos.
Seu
primeiro
grande
papel
a chamar
atenção
da
crítica
e do
público
foi
no
drama
“SUBLIME
OBSESSÃO”.

Bem
apessoado
e com
1m93,
a partir
daí
sua
carreira
decolou
como
galã
em
vários
westerns.
Seus
filmes
mais
conhecidos
atualmente
são
algumas
comédias
românticas
em
que
atuou
ao
lado
da
grande
amiga
Doris
Day,
entre
elas
“CONFIDÊNCIAS
À MEIA-NOITE”
e
“NÃO
ME
MANDEM
FLORES”,
e seu
grande
sucesso
de
bilheteria
e público 
“ASSIM 
CAMINHA 
A HUMANIDADE", 
pelo 
qual 
foi 
indicado 
ao 
Oscar. 
Atuou 
neste 
filme 
ao 
lado 
de 
James 
Dean 
(também 
homossexual), 
e de 
Elizabeth 
Taylor, 
que a 
partir 
de 
então
se
transformaria
em
outra
de
suas
melhores
amigas
fora das
telas.
Apesar
desta
ter sido
sua
única
indicação
para o
Oscar,
ganhou,
em
compensação,
quatro
vezes o
Golden
Globe.
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Nas
décadas
de 50
e 60
figurou
entre
os
dez
astros
de
maior
sucesso
de
bilheteria
do
cinema
norte-
-americano.
Quando
os
rumores
começaram
a circular
em
Hollywood
que,
ao
contrário
dos
amantes
românticos
que
ele 
interpretava 
no 
cinema, 
sua 
orientação 
sexual 
era 
outra, 
seu 
agente 
cinematográfico 
arrumou 
o casamento 
de 
Rock 
Hudson 
com 
Phyllis 
Gates, 
que 
era 
sua 
secretária. 
Eles 
passaram a 
lua-de-mel 
na 
Jamaica 
e em 
Manhattan. 
O divórcio 
se 
deu 
em
1958.
Na
década
de
1970,
a carreira
de
Rock
no
cinema
parecia
estar
chegando
ao
fim.
Assinou
então
contrato
para
uma
longa
série
televisiva.
Para
um
astro
de
sua
grandeza,
era
uma
queda
e tanto.
E o
pior
é que
teria
de
participar
de
cenas
na
cama
com
a atriz
Susan
St. James.
Eles
inclusive
teriam
um
filho
na
série.
Para
ele,
era
demais.
Começou
a beber e
descuidou-se.
Era
visto
em
círculos
homossexuais
de
Los
Angeles,
São
Francisco
e Nova
Iorque.
Sua
imagem
ficou
seriamente
abalada
quando
se
espalharam
boatos
de
que
teria
se
"casado"

com o
apresentador
de um
show
da
televisão,
o ator
Jim
Nabors.

Este
acabou
perdendo
o seu
contrato
quando o
falatório
chegou
à CBS.
Os dois
não
ousavam
aparecer
juntos
e jamais
se
falaram
novamente.
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Rock
inclusive
tinha
medo
de ir
ao Havaí,
pois
sabia
que
Nabors
tinha
uma
casa
lá.
Em
1982,
uma
revista
anunciou
seu
"divórcio".

Rock
amava
ter
inúmeros
parceiros;
adorava
festas
exclusivamente
masculinas,
principalmente
aquelas
em que
não
conhecesse
quase
ninguém.
Com o
declínio
de sua
carreira,
ele
direcionava
todas
as suas
energias
para
sua
vida
sexual.
Os
que o
observavam
lamentavam
um homem
de sua
idade,
na
faixa
dos cinquenta
anos,
completamente
dominado
pela
luxúria.

Sua
última
aparição
no
cinema
foi
em
1984,
na
fita
“O
EMBAIXADOR”,
co-estrelado
por
Robert
Mitchum.
Desde
o
início
da
década
de
1980,

com
os
primeiros
indícios
da
Aids,
o ator
passou a
fazer mais
séries e
seriados
para
a televisão,
como
“O CASAL McMILLAN”. Seus
últimos
trabalhos
foram a participação
em vários
capítulos
da série
“DINASTIA”.

Rock
Hudson só
assumiu
a doença
três meses
antes de
morrer,
ao anunciar
que doaria
250 mil
dólares
para uma
fundação
recém aberta
para cuidar de
pesquisas sobre
o vírus da Aids.
Também estava

escrevendo uma

biografia, cujo

título provisório
era
“Minha História”, e cuja renda
seria revertida
toda para
essa fundação.

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