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domingo, 27 de março de 2011

CONTO ERÓTICO: TEMPESTADE DE AMOR

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William de Oliveira Neves
era um
rapaz de
25 anos que
estava eufórico após
conseguir finalmente
o emprego
que tanto desejava,
em uma
empresa renomada.
Não via a hora
de voltar para casa,
no final
daquela tarde,
pois queria
comemorar a novidade
junto com
sua noiva.
Já era mais de 6 da
tarde, quando
William estava
saindo da sede
da empresa, e
assim que pôs
os pés na rua,
percebeu que
a paisagem do
lugar havia mudado.
O dia
ensolarado
tornou-se escuro
e chuvoso, pois
uma tempestade
havia chegando à
cidade, com
uma ventania
bastante forte.
As ruas
já estavam
alagadas,
encharcando sapatos
e meias novinhos
que William
estava usando,
e molhando as barras
de suas calças. O
rapaz subiu num
ponto um pouco
mais alto da calçada, e
tentou tomar coragem, pois dali
precisava atravessar
uma certa
avenida, que havia
se transformado num "mar".
Uma parte
da iluminação das ruas
não estava funcionando,
a cidade estava no mais
completo caos. O ponto de ônibus
mais próximo estava
ainda muito distante, e william
não via nenhum táxi "rodando"
por ali. Seu celular
tinha descarregado a bateria,
então nem
podia chamar alguém para buscá-lo. Não bastasse
o temporal
e todas
essas dificuldades,
ainda levou um
"banho" completo
de água suja, quando
um carro preto
bem grande passou
rente à
calçada, levantando
uma onda de quase
2 metros.
William desistiu
de atravessar
aquela avenida, e
foi para o abrigo de
uma marquise, mas
o vento que
soprava estava
atacando-o por todos
os lados,
deixando-o ainda
mais enxarcado, e a
água era muito
gelada, fazendo-o
tremer de frio.
Sentiu que até sua
cueca estava
completamente ensopada.
O carrão preto, o
mesmo que
havia "banhado"
William, voltou de ré
e parou diante
dele, levantando
outra onda. Apesar de
os vidros estarem
muito embaçados, pareceu que o
motorista gesticulava
e em seguida
tinha aproximado o
rosto do vidro da
frente, como se
estivesse querendo
falar alguma
coisa. Gestos
intensos
intimavam William
a entrar no carro, e
ele acabou
atendendo,
pensando que
poderia ser
alguém conhecido.
Ao aproximar-se
do carro, a porta
abriu-se. William
entrou no carro,
sentou-se, e
acabou molhando todo
o estofamento.
O motorista
estava usando uma
longa capa de chuva,
e tinha um chapéu
que fazia sombra
sobre os olhos. Só
dava para ver sua
boca, que era
muito grande e
bonita. Aquela
figura enigmática
disse então com
voz grave e
dominadora:
- Desculpe-me
pelo banho. Não tive
a intenção.
Meio sem graça,
William respondeu:
- Eu já estava
todo molhado
mesmo.
Relâmpagos
ocasionais permitiam
a William
ver parcialmente
o motorista. Parecia
ser um sujeito bem
forte. Chovia cada
vez mais. O
estranho pediu
então que batesse
a porta, pois iria lhe
dar uma carona.
O estranho foi
dirigindo por
mais alguns minutos,
e, com muita
habilidade, estacionou
o carro em cima de
uma calçada alta,
no final de uma rua
sem saída, ficando
o carro encaixado
entre três muros.
Todas as luzes
pareciam estar
apagadas naquela
rua. William
pensou então que
estava em
segurança, pois ali
ficava distante
dos alagamentos,
embora fosse um
lugar muito isolado
e distante do seu
destino inicial. O
lado direito do
carro estava bem
rente ao
muro, impedindo
que aquela porta
fosse aberta, e
estava posicionado
de modo que
uma grande árvore,
do lado
esquerdo,
cobrisse totalmente
a visão de quem
estivesse passando
por perto. A rua
estava muito deserta,
e não tinha
nenhuma casa por
ali, apenas uma
grande fábrica, que
já parecia estar
fechada há muito
tempo.
Relâmpagos
ocasionais clareavam
a rua,
completamente
alagada, fazendo
William perceber que
o carro estava
totalmente
"ilhado" naquele patô.
O motorista
misterioso olhou
para William e disse:
- Você está
molhado demais,
precisa tirar essa
roupa. Como é mesmo
o seu nome?
O estranho colocou
a mão direita sobre
o joelho esquerdo
de William. Dava
para ver que suas
mãos eram bem
grandes, com
dedos grossos e
longos. Meio sem
graça,
William respondeu
de maneira formal:
- Me chamo William
de Oliveira Neves.
Agradeço sua ajuda.
Sentiu-se então
em perigo, pois
aquela mão
grande começava
a massagear sua coxa
de forma sutil.
Naquela escuridão,
William olhou
para os pés
do estranho, e
conseguiu ver que
estava descalço e
que exibia uma
enorme panturrilha
bem definida,
completamente desnuda. "Só falta ele estar nu
por baixo
dessa capa
de chuva",
pensou, preocupado.
De forma "respeitosa",
o estranho aconselhou:
- Melhor tirar
essa roupa
molhada, seu Neves.
Tem uma bermuda
e uma camiseta
na mochila
que está no banco
de trás.
Acho que caberá,
pois somos
mais ou menos
do mesmo tamanho.
William quis argumentar,
mas o estranho
já estava afrouxando
o nós de
sua gravata, com
suas mãos grandes,
e tentava desabotoar
a camisa de William
com força,
arrancando-lhe
alguns botões. Ao
mesmo tempo que sentia receio,
William pensou que não havia nada melhor a fazer, a não ser
despir-se, pois não queria pegar
um resfriado.
Deixou que o estranho
o ajudasse a tirar a roupa, apesar
de perceber a certa selvageria que
ele utilizava.
Dessa forma, o estranho
rapidamente tirou-lhe
a camisa, o paletó,
os sapatos, o cinto e
as meias, jogando-os
no banco de trás.
Assim que o
estranho ajudou-o a
tirar as calças,
William passou a
temer suas intenções,
como se um sexto sentido o avisasse do
"perigo". Pensou em fugir. Mas para isso teria que enfrentar aquele
homem extremamente forte, e ainda
precisaria quebrar
algum vidro do carro
ou achar um espaço
para sair, sem ser barrado pela
grande árvore e
os muros que
estavam ali. Isso
era praticamente
impossível
naquela escuridão.
Sem falar que,
ao sair
dali,
William teria que
enfrentar
todo aquele
temporal,
uma chuva que
estava cada
vez mais
intensa.
Como sua chance de
fuga era
mínima,
respirou
profundamente,
refletiu um pouco,
e começou
a tentar se acalmar,
chegando
à conclusão
de que estava
sendo muito
"trágico" ao
pensar mal
daquele homem
que até então
só estava
querendo ajudá-lo.
“Nada de
ruim pode ocorrer
nesse carro", pensou,
e então
resolveu finalmente
tirar a cueca. Teve
que erguer as
nádegas um pouco,
e quando fez isso
sentiu que foi
agarrado pela cintura,
e em seguida foi
forçado a ficar de
costas para o
estranho. Com
muita rapidez
e habilidade, o
sujeito enigmático
prendeu-lhe o cinto
de segurança,
embaralhando-o de modo que
fez William ficar preso na cadeira do carona, sem poder
se mexer. William tentou reagir, mas não tinha como. Sentiu então dois
dedos "melados" entrarem por seu
ânus, que em seguida
ficaram rodando lá dentro. Tentou olhar para trás forçadamente, por cima do ombro, e acabou conseguindo ver
o rosto daquele homem, em meio ao clarão de um relâmpago. O chapéu do
sujeito tinha caído
em algum lugar.
Ele exibia um
rosto bonito e viril.
Após muito
tempo
naquela "brincadeira",
William sentiu que o
estranho retirou
os dedos de seu ânus,
e em seguida começou
a desabotoar a
capa. Suando
frio, William viu
algo impressionante,
um pênis muito largo
e longo, que o
estranho tencionava enfiar nele, pois
estava encostando
e forçando em seu
ânus. William gritou
e sentiu que não
ia agüentar. Aquele
pênis enorme soltou
um líquido viscoso,
que ficou escorrendo
pelo corpo de William.
O estranho ria da situação. Afinal, parecia
estar acostumado
a colocar coisas
grandes em
espaços pequenos.
O estranho ficou
muito tempo
forçando
devagar, "melando"
o ânus de William,
até que metade
do grande
pênis escorregou
para dentro. William
não tinha
outra alternativa a
não ser entregar-se àquela situação. Resolveu então relaxar e
deixar acontecer. Notando sua atitude, o
estranho continuou
a forçar seu pênis
por dentro do ânus
do rapaz, indo e voltando, e ao
mesmo tempo usou
a mão direita
para desfazer
o emaranhado de
cintos de segurança
que prendiam
William,deixando-o
totalmente solto. A
outra mão
mantinha-se na
cintura do rapaz,
fazendo-o
remexer-se sem parar,
e depois o estranho
ficou acariciando o
tórax de William com
a mão direita, e com
a outra ficou
acariciando o
abdômem.
Deixou subitamente
a mão escorregar até
o pênis de
William, agarrando-o com força e puxando-o para
cima, para em
seguida
ficar
masturbando-o
repetidamente.
William pensou que
os amortecedores
do carro
não agüentariam
os solavancos.
Mas aquele
automóvel parecia
ser tão forte quanto o dono,
que já estava
há quase uma
hora
investindo
intensamente no ânus
de William. Finalmente
o pênis do
estranho escorregou
por inteiro para
dentro do rapaz,
que sentia-se
anestesiado, enquanto
o estranho, ao
mesmo tempo, masturbava-o e
beijava-o com
vontade, pela nuca,
pelos ombros e
pelas orelhas. Em meio
a todo o prazer
que sentia, William
pôde ainda ver
uma grande tatuagem
no ombro do
estranho, que para
ele parecia
alguma
alucinação devido
ao estado "alterado"
em que estava.O estranho tinha
um jeito incrível de
dar prazer. Parava
um pouco
para descansar,
relaxava, e depois de
um tempo pressionava
o períneo de
William, para em
seguida voltar à
toda a
"brincadeira".
Ficou repetindo
essas pausas e
esses retornos
várias vezes,
deixando William
inebriado de prazer.
Enquanto dentro do carro
aquele motorista "castigava"
seu "carona", levando-o ao êxtase absoluto, também lá fora era
o temporal que não dava
"trégua", continuava a "castigar"
a paisagem, cada vez com
mais intensidade. Os dois homens já estavam há quase 3
horas experimentando um prazer maravilhoso, quando
então acabaram ejaculando. O
sêmem de William se esparramou pelo painel do carro, enquanto
o estranho ejaculou
dentro dele,
poucos instantes depois, em um jato
ainda mais potente,
que pareceu preencher todo o corpo
do rapaz.
Junto com aqueles
orgasmos intensos,
veio o fim
repentino do temporal. Em alguns minutos
a cidade estava
voltando à sua normalidade e calmaria, enquanto os dois
homens dentro do
carro sentiam-se também relaxados,
calmos e satisfeitos.
Era quase meia-noite
quando William desceu daquele carro preto,
diante da casa
de sua noiva.
Estava vestindo bermuda
e camiseta, com
seu terno enlameado
pendurado no braço.
O céu estava
estrelado, como se
nem tivesse
chovido naquele dia.
No bolso da
bermuda William trazia
um papel com
o número do
telefone daquele estranho
que o havia
introduzido no mundo
do prazer absoluto.
William acenou
para ele, despedindo-se,
mas sentiu esperanças
de revê-lo.
De repente
o céu pareceu
nublado de novo,
e a partir
de então todos
os dias foram
muito chuvosos.

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