Tenho 40 anos, branco,
olhos verdes, 1.78,
78kg, corpo liso
e uma bunda
muito bonita,
que chama a atenção
de homens e mulheres.
Sempre senti muito tesão
por meu cunhado.
Ele é moreno,1.85, forte, peito, pernas e braços peludos.Uma vez pude vê-lo sem roupa, quando resolvemos tomar um banho de rio. Me apaixonei pelo
tremendo cacete dele.
Grande e grosso
e cheio de veias.
Ele sempre foi
muito carinhoso comigo.
Me abraçava muito
e às vezes até me dava
uma encoxadas.
Mas sempre na base da brincadeira.
Certo dia, o chamei para me ajudar a levar umas coisas para meu sítio.Era de tarde,
num dia
de semana.
Depois que
descarregamos
tudo,
ele muito
suado,
perguntou
se não
tinha cerveja.
- Claro que tem, Tonhão - respondi.
Sem camisa, só de short, nos sentamos
para tomarmos umas geladas.
A certa altura, já meio de porre, começamos a falar de sexo, ele contando suas diversas aventuras.
Logo percebi que seu pau começou a endurecer, saindo pela perna do short.
Eu, na minha, dava umas olhadas discretas.
Mas ele percebeu meus olhares.
- O que foi? - perguntou
- foi esse papo... me deu o maior tesão!
- Hehehe... eu to vendo, cunhado. Quer pegar? - ele perguntou.
- Que é isso, cara... ta me estranhando? - tentei disfarçar.
- Vai, pega só um pouco - ele falou.
Eu não estava agüentando mais de vontade.
Aquele tesão de homem na minha frente, bêbado, com a pica aparecendo.
Estendi a mão devagar a passei de leve na cabeçorra daquele pau. Ele deu um gemido.
- Vai, pega mais...
-Não, Tonhão. O que você vai pensar de mim?
- Que é isso, só estamos nós dois aqui mesmo.
Segurei a rola toda.
Senti como estava dura e quente.
Fiquei passando o dedo no buraquinho que já deixava sair aquele meladinho.
Ele pousou a mão na minha coxa e ficou alisando.
- Você tem umas pernas lindas... lisinhas - ele falou.
- É melhor a gente parar com isso, cunhado - falei.
- Você tem certeza que quer parar? Eu acho que você sempre quis fazer isso - ele falou com cara de safado.
- Então vamos pra alguma lugar mais escondido. Vamos lá pra mata, perto do rio.
Pegamos mais algumas cervejas e fomos pela trilha que levava até a margem do rio, um lugar fechado, meio escondido pela vegetação.
No caminho, eu na frente, ia sentindo os olhares dele na minha bunda.
Ele dava sempre um jeito de se encostar em mim e eu podia sentir aquela vara dura por baixo do short.
Lá chegando ele se sentou, pegou outra cerveja e disse:
- Porque você não dá um mergulho. Quero ver esse corpo todo molhadinho. Mas antes tira esse short.
Sem falar nada, tirei o short, de costas pra ele, e entrei na água.
Me molhei todo, passando a mão pelo meu corpo, já perdendo o controle e sentindo seus olhos me comerem.
Fui saindo do rio, na sua direção, meu pau duraço.
Ele sorriu e disse:
- Tá com muito tesão, não tá?
Me sentei do seu lado.
Ele alisando minhas coxas.
- Tonhão - falei - eu sempre senti tesão por você cara. Não sei como pude resistir tanto tempo.
- Eu sei - ele respondeu - eu via como você ficava quando eu me encostava em você. Todo arrepiado.
-Seu sacana - eu disse. Fazia de propósito, então.
Ele deu uma gargalhada e apertou meu mamilos.
Senti um arrepio pelo corpo todo enquanto meus biquinhos ficavam duros de tesão.
Alisei seus braços fortes, os pelos negros do seu peito. Me abaixei um pouco e lambi seus mamilos.
Eles estavam duros também, mas eram grandes como um grão de feijão.
Chupei um pouco cada um deles, dando mordidas de leve.
Lambi seus pelos... seus suvacos... senti aquele cheiro de suor de macho.
- Seu viadinho... você sabe como fazer carinho num macho.
Me abaixei mais e lambi sua barriga peluda, enfiando a língua em seu umbigo.
Me acomodei entre suas pernas, aquelas coxas grossas e musculosas roçando meu peito.
Via seu pau quase rasgando o short.
-Tira ele! Põe pra fora o caralho que você tanto quer!
Tirei seu short.
O pau pulou pra fora, grosso, duro, batendo na barriga.
- Agora ele é teu, meu viadinho gostoso. Faz o que você quiser com ele.
Segurei aquela feramenta pela base
e cai de boca.
Chupei a cabeçorra.
Senti o gosto do meladinho dela.
Comecei a engolir a pica toda.Mal cabia em minha boca.
Meus lábios grossos passando nela toda. Deixei sair tudo e engoli de novo.
Ele gemia alto, dizendo que nunca tinha ganhado uma mamada daquelas.
Coloquei as bolas na boca e fiquei passando a língua nelas enquanto punhetava o pau duro.
Voltei a mamar a rola, cada vez com mais força e logo comecei a sentir ela pulsando na minha boca.
Com um urro ele me encheu de porra.
Grossa e quente.
Numa quantidade que fez ela escorrer pelos cantos da minha boca.
- Caralho!!! Que gozada gostosa, meu cunhadinho. Você sabe como mamar uma rola.
Ainda lambendo seu pau, bati uma deliciosa punheta e gozei gostoso.
Abrimos mais uma cerveja e fiamos ali deitados.
Minha cabeça nas suas coxas que eu sempre desejei.
Ele acendeu um cigarro e disse:
- Deita aqui do meu lado, de barriga pra baixo. Deixa e ver de perto
essa sua bundinha.
Fiz o que ele mandou.
- Põxa cunhadinho... tinha me esquecido como essa sua bunda é gostosa. Me lembro daquela vez que tomamos banho de rio. Eu tentei de todo jeito passar a mão nela.
Falando isso eu já senti sua mão forte apertando minha bunda.
- Olha só como ela é lisinha.. até no reguinho!
Seus dedos foram abrindo ela
e percorrendo meu rego.
Meu cu dava piscada de tesão.
Ele riu e disse:
- Olha só quem tá me querendo!
Começou a brincar na portinha do meu cu com um dedo.
Molhava ele na boca e tentava enfiar no meu cu.
Eu só consegui gemer...
- Você sabe que eu adoro o cheiro de um cuzinho? Olha só como eu fico.
Estendi minha mão e pude tocar seu pau que já estava duro como rocha.
Nem parecia que ele tinha gozado a menos de 10 minutos.
Ele se abaixa e eu sinto sua língua percorrendo meu rego.
Sua barba por fazer roçando minha bunda.
A ponta de língua dura forçando a minha entrada.
Meu cu tentava chupar ela pra dentro.
- Diz pra mim o que você quer agora, cunhadinho.
- Eu quero você, Tonhão!
- Quer que o Tonhão faça o que?
-Quero que você me coma, que meta logo essa pica dura no meu cuzinho.
-Safado! Vou te fuder muito, meu viadinho.
Ele abre bem minha bunda e dá uma cuspida no meu cu.
Me levanta pela cintura e se posiciona atrás de mim.
Sinto a cabeçorra da sua rola bem na entrada.
-Você quer mesmo? Depois que eu começar eu não paro mais!
Sem conseguir falar direito eu digo:
- Quero muito! Sempre sonhei com isso! Me fode, vai!
Forço o cu e sinto a cabeçona entrando.
Dói, mas meu tesão era muito maior.
Gemendo ele vai entrando, forçando aquele cacetão pra dentro.
Eu tento gritar, mas ele tampa minha boca com a mão. Mete tudo de uma só vez.
Sinto seus pentelhos encostanto em minha bunda.
Ele fica parado um pouco, só pulsando a rola lá dentro de mim.
E depois começa um vai-e-vem suave.
Meu cu ardia.
Eu não sabia se queria que ele parasse ou queria que ele socasse mais.
Quando ele sentiu que eu relaxava soltou minha boca e começou a mexer mais forte.
Ele ficava dizendo como estava gostoso.. como meu cu era quente... que ia me comer muito.
Eu gemia e dizia:
- Mete mais ... mais forte... me fode gostoso... meu macho...
- Isso putinha.. geme... sente teu macho te fudendo...
Então ele tira fora o pau.
Se senta e me manda sentar no colo dele.
Abro a bundinha com as mão e deixo meu cu na reta daquela pica dura... toda melada...Me abraço em seu pescoço e vou sentando.
Agora entrou mais fácil.
Ainda doía mas eu queria muito.
Mordia e lambia seu peito peludo, com a pica toda enterrada.
Sentia seus braços fortes e peludos me apertando.
- Vai gostoso... cavalga no pau do teu macho.
Eu pulava o mais que podia.. sentindo a pica me rasgando...
Ele falou no meu ouvido:
- Onde você quer receber meu leite, viadinho?
Respondi gemendo:
- Dentro de mim... me enche com tua porra quente!
Não resistimos mais e gozamos juntos.
Sua porra enchendo meu cu e a minha se derramando na barriga dele.
Ficamos assim.. suados e grudados... por muito tempo.
Mais tarde, resolvemos ligar para nossas esposas e dizer que o carro tinha dado problema e íamos passar a noite ali.
Continuamos a beber e a fuder gostoso em todos os lugares do sítio .
TEXTO EXTRAÍDO DO SITE http://www.glx.com.br
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